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Quando na manhãzinha do dia 2 de março de 1995, viajávamos de Coimbra para S. Jorge, acalentávamos na alma uma profunda esperança na possibilidade de rever ou de completar aquilo que, a propósito do combate de 14 de agosto de 1385, havia já sido escrito nas décadas anteriores. Evidentemente, tínhamos conhecimento de que a “batalha de Aljubarrota” constituía já um volumoso dossier, construído pela combinação dos meritórios esforços de muitos, talvez de dezenas, de historiadores e de outros estudiosos, que
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