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Esta obra resulta de uma pesquisa cuidadosa sobre concepções científicas, razões políticas e mecanismos sociais que colaboraram para a proibição da maconha no Brasil no século XX. A autora rastreia polêmicas, evidenciando como a progressiva criminalização em torno dos usos da erva criaram terreno para a associação da planta a estigmas atribuídos à população negra no pós-abolição. Ao percorrer teses médicas, a autora também faz-nos perceber as inquietações, desafios e planos eugenistas presentes no processo de criminalização da cannabis, revelando os sentidos políticos das conclusões científicas.
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