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Recampesinização e ressignificação do campesinato

Recampesinização e ressignificação do campesinato

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Nesta obra, a autora analisa as histórias de vida das camponesas integrantes do Movimento de Mulheres Camponesas, residentes no Reassentamento São Francisco de Assis, em Cascavel (PR), e passa a compreender melhor as mudanças que o movimento trouxe em suas vidas, na transformação de suas consciências, levando à transformação de suas práticas. E, nesse sentido, ela buscou identificar se a participação das mulheres no MMC permitiu que elas pudessem manifestar suas percepções agroecológicas e colocá-las em prática em suas unidades produtivas. Historicamente, as mulheres camponesas são tendencialmente relegadas a uma atuação secundária e dependente dos homens no processo produtivo e nas suas decisões. A partir dessa constatação, a autora percebe a necessidade de ressignificação do conceito de campesinato, com vistas à transição agroecológica. A sua abordagem incorpora a necessidade da superação das relações sociais geradoras de preconceito, de alienação e de dominação nele presentes, que pode influenciar no desenvolvimento das forças produtivas no campo. “Recampesinização e ressignificação do campesinato: histórias de vida no movimento de mulheres camponesas do Paraná (MMC/PR)”, além do texto introdutório e das considerações finais, constitui-se de seis capítulos: Mulheres, agroecologia e desenvolvimento rural sustentável; O patriarcado; Como superar o patriarcado?; O MMC e o Reassentamento São Francisco de Assis; Relações de gênero; Formas de produção.

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DOI: 10.7476/9786550190392

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